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  • Rio Grande do Sul registra mais três mortes por dengue e chega a 16ª

    Na região Norte, Planalto já tem 310 casos da doença confirmados

    O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), vinculado à Secretaria Estadual da Saúde (SES), confirmou nesta terça-feira, 13 de maio, mais três óbitos por dengue no Rio Grande do Sul. Ao todo, o Estado soma 16 óbitos em 2025.

    A primeira vítima é uma mulher, 73 anos, ocorrido em 11 de abril. A mulher tinha comorbidades e era residente no município de Viamão. Com o caso, o município registra três óbitos.

    Um homem residente em Erechim, de 68 anos, é a segunda vítima. A morte ocorreu no 16 de abril e ele também tinha com comorbidades. Foi o primeiro óbito registrado na cidade.

    A mesma situação ocorre com Estrela. No município, foi confirmada a morte de uma mulher, de 64 anos, com comorbidade. O óbito ocorreu em 21 de abril.

    Porto Alegre segue com a cidade com mais mortes, seis. Seguido de Viamão, com três, e Alvorada e Cachoeira do Sul, com dois. De acordo com o de Casos de Dengue RS, 77.923 casos foram notificados para a SES. Destes, 41.328 seguem em investigação, 2.130 deram inconclusivo e 17.570 foram confirmados.

    Casos da doença 

    Na área da 2ª Coordenadoria Regional de Saúde, Planalto é a cidade com mais ocorrências da doença neste ano, totalizando 310 e 10 casos sob investigação, segundo a SES. Seguido de Ametista do Sul com 89 confirmados, e Seberi com 76.

    No Estado, Viamão é a cidade com maior número de confirmados, 4.717. Porto Alegre é a segunda com 3.414, embora os dados possam ser divergentes em relação aos números da prefeitura, devido ao processo de contabilização e confirmação dos casos. Alvorada é a terceira com 1.545. Novo Hamburgo é a quarta com 1.506.

    A SES reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.

    Principais sintomas:

    • febre alta, com duração de dois a sete dias,
    • dor retroorbital (atrás dos olhos);
    • dor de cabeça,
    • dor no corpo,
    • dor nas articulações,
    • mal-estar geral,
    • náusea,
    • vômito,
    • diarreia,
    • manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.

    Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes, com a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e eliminação dos objetos com água parada são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática.

    O uso de repelente também é recomendado para maior proteção individual contra o Aedes aegypti.

    *Com informações de Correio do Povo e Secretaria da Saúde do RS

    Gislaine Moraes - Jornalismo Grupo Chiru
    No Ar: Sul Bandas com Vilmar Luza 17:00 - 19:00

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    A Hora do Mate

    Alex Nunes - O Barbicacho

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    Sul Bandas

    Vilmar Luza

    17:00 - 19:00